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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Economia da Argentina


90% da população é urbana
Indústrias nacionais destacam-se na produção alimentícia, química, de equipamentos de transporte e de derivados de petróleo.
No campo destacam-se: soja, trigo, milho e possui expressiva criação de ovinos e bovinos.
Apesar de diversas crises financeiras o IDH continua alto, com apenas 3% da população analfabeta. 

Economia do México


O México possui economia diversificada, com amplas reservas minerais e um parque industrial moderno.

Os setores industriais mexicanos baseiam-se no siderúrgico, automobilístico, petroquímico e de eletroeletrônicos.

O país é grande produtor de petróleo. Outros minerais de grande importância para sua economia são: prata, ouro, chumbo, fosfato, enxofre e carvão mineral. Entre os produtos agrícolas estão: milho, feijão, café, banana, laranja, cana-de-açúcar, trigo e algodão.


Regiões subdesenvolvidas do sul

África

  • ·         Apesar de um crescimento registrado do PIB entre 6% e 7% o continente africano é o que enfrenta os mais sérios problemas econômicos.
  • ·         O PIB total da África corresponde a apenas 1% do PIB mundial e o continente participa de apenas 2% das transações do comercio internacional.
  • ·         Um terço da população africana vivi com menos de 1 dólar por dia.
  • ·         Para tentar diminuir a distância que separa esses países das demais nações do globo vem em busca de novos mercados, ampliando o comercio para além das relações restritas com as antigas metrópoles coloniais.
  • ·         Apenas a África do Sul e algumas regiões do norte do continente apresentam algum nível de industrialização. O restante dos países africanos tem uma colônia baseada no setor primário.
  • ·         Por ser um continente rico em minerais como ouro, bauxita, cobre, cromo, estanho, ferro e diamante, a África sempre foi alvo de grandes mineradoras.
  • ·         Os produtos mais cultivados na agricultura de subsistência são arroz, sorgo, milhete, banana e inhame.
  • ·         A pecuária se concentra principalmente nas áreas localizadas logo ao sul do deserto do Saara, com destaque para o Sudão.

·        

América Latina

  • ·        A América Latina é composta de muitas nações de IDH intermediário. Há, no entanto, alguns países que vem apresentando melhoras, como os considerados emergentes ou com melhor desenvolvimento social, como Costa Rica, Chile, Uruguai e Barbados.
  • ·         A maioria dos países e regiões da América Latina apresenta baixo nível de escolaridade e alta mortalidade infantil.
  • ·         A economia de praticamente todos os países latino-americanos apoia-se basicamente na mineração e na monocultura de exportação, e os gêneros mais produzidos são o cacau, café, cana-de-açúcar, banana, entre outras frutas tropicais.
  • ·         Na América Central, em virtude das paisagens tropicais e do patrimônio histórico cultural, o turismo também é muito explorado.
  • ·         Nos países da América do Sul a produção agrícola para exportação é bem comum, variando os cultivos principais: na Colômbia, café; no Equador, a banana; e no Paraguai, a soja. No Brasil há uma maior diversificação: frutas, soja, café, açúcar, entre outros.
  • ·         No Peru e no Chile há destaque para a mineração, como as reservas de cobre e prata.






Características dos países subdesenvolvidos




Desigualdade social: segundo dados da PNUD, a soma do patrimônio das 15 pessoas mais ricas do mundo é superior ao PIB de toda a África Subsaariana. No interior dos países subdesenvolvidos também há uma grande disparidade entre a renda de uma pequena classe dominante e a do restante da sua população.

Condições precárias de saúde: Questão comum a muitos países pobres são as mais precárias condições de saúde às quais a maior parte da população está submetida. Os países ricos apresentam ótima infraestrutura hospitalar e boas condições de saneamento básico e higiene; assim a mortalidade infantil é baixa e expectativa de vida é elevada.

Baixa escolaridade: a baixa escolaridade é causada pela precariedade das estruturas de ensino e também pelo ingresso prematuro das crianças no mundo de trabalho. Muitas crianças são  obrigadas a trabalhar para contribuir com a renda familiar.

Dependência econômica: Baixo índice de desenvolvimento humano, a renda per-capita, a expectativa de vida e o nível de escolaridade da população.

Falta de moradia: em países subdesenvolvidos as pessoas habitam moradias precárias, situadas em lugares inadequados, como encostas de morros ou várzeas de rios, e sem infraestrutura básica.

Concentração fundiária: a concentração de terras na qual uma minoria de pessoas detém a maioria das áreas propícias à agricultura.


Características dos países subdesenvolvidos




Desigualdade social: segundo dados da PNUD, a soma do patrimônio das 15 pessoas mais ricas do mundo é superior ao PIB de toda a África Subsaariana. No interior dos países subdesenvolvidos também há uma grande disparidade entre a renda de uma pequena classe dominante e a do restante da sua população.

Condições precárias de saúde: Questão comum a muitos países pobres são as mais precárias condições de saúde às quais a maior parte da população está submetida. Os países ricos apresentam ótima infraestrutura hospitalar e boas condições de saneamento básico e higiene; assim a mortalidade infantil é baixa e expectativa de vida é elevada.

Baixa escolaridade: a baixa escolaridade é causada pela precariedade das estruturas de ensino e também pelo ingresso prematuro das crianças no mundo de trabalho. Muitas crianças são  obrigadas a trabalhar para contribuir com a renda familiar.

Dependência econômica: Baixo índice de desenvolvimento humano, a renda per-capita, a expectativa de vida e o nível de escolaridade da população.

Falta de moradia: em países subdesenvolvidos as pessoas habitam moradias precárias, situadas em lugares inadequados, como encostas de morros ou várzeas de rios, e sem infraestrutura básica.

Concentração fundiária: a concentração de terras na qual uma minoria de pessoas detém a maioria das áreas propícias à agricultura.


Características dos países subdesenvolvidos




Desigualdade social: segundo dados da PNUD, a soma do patrimônio das 15 pessoas mais ricas do mundo é superior ao PIB de toda a África Subsaariana. No interior dos países subdesenvolvidos também há uma grande disparidade entre a renda de uma pequena classe dominante e a do restante da sua população.

Condições precárias de saúde: Questão comum a muitos países pobres são as mais precárias condições de saúde às quais a maior parte da população está submetida. Os países ricos apresentam ótima infraestrutura hospitalar e boas condições de saneamento básico e higiene; assim a mortalidade infantil é baixa e expectativa de vida é elevada.

Baixa escolaridade: a baixa escolaridade é causada pela precariedade das estruturas de ensino e também pelo ingresso prematuro das crianças no mundo de trabalho. Muitas crianças são  obrigadas a trabalhar para contribuir com a renda familiar.

Dependência econômica: Baixo índice de desenvolvimento humano, a renda per-capita, a expectativa de vida e o nível de escolaridade da população.

Falta de moradia: em países subdesenvolvidos as pessoas habitam moradias precárias, situadas em lugares inadequados, como encostas de morros ou várzeas de rios, e sem infraestrutura básica.

Concentração fundiária: a concentração de terras na qual uma minoria de pessoas detém a maioria das áreas propícias à agricultura.


Características dos países subdesenvolvidos




Desigualdade social: segundo dados da PNUD, a soma do patrimônio das 15 pessoas mais ricas do mundo é superior ao PIB de toda a África Subsaariana. No interior dos países subdesenvolvidos também há uma grande disparidade entre a renda de uma pequena classe dominante e a do restante da sua população.

Condições precárias de saúde: Questão comum a muitos países pobres são as mais precárias condições de saúde às quais a maior parte da população está submetida. Os países ricos apresentam ótima infraestrutura hospitalar e boas condições de saneamento básico e higiene; assim a mortalidade infantil é baixa e expectativa de vida é elevada.

Baixa escolaridade: a baixa escolaridade é causada pela precariedade das estruturas de ensino e também pelo ingresso prematuro das crianças no mundo de trabalho. Muitas crianças são  obrigadas a trabalhar para contribuir com a renda familiar.

Dependência econômica: Baixo índice de desenvolvimento humano, a renda per-capita, a expectativa de vida e o nível de escolaridade da população.

Falta de moradia: em países subdesenvolvidos as pessoas habitam moradias precárias, situadas em lugares inadequados, como encostas de morros ou várzeas de rios, e sem infraestrutura básica.

Concentração fundiária: a concentração de terras na qual uma minoria de pessoas detém a maioria das áreas propícias à agricultura.


sexta-feira, 29 de junho de 2012

Como conhecer a realidade de um país?


As condições socioeconômicas e a organização do espaço geográfico mundial

O nível de desenvolvimento é baseado em dados econômicos.
    O capitalismo é um sistema econômico que apresenta grandes contradições. Uma delas diz respeito ao modo como a riqueza resultante na produção é distribuída entre a população e como se expressa na qualidade de vida.
    Quando pretende compreender a organização do espaço em diversas regiões mundiais, os dados relativos á qualidade de vida da população são primordiais.
    Nas décadas de 1960 e 1970, a produção era o dado mais relevante para calcular o crescimento econômico de um país ou de uma região. Para tanto, recorria-se ao PIB ou ao PNB.
    De acordo com esses dados econômicos, os países eram classificados em três grupos:
·         Desenvolvidos: constituídos pelos países industrializados, cuja economia baseia-se  na produção industrial;
·         Em desenvolvimento: formado por países que possuem um parque industrial em expansão, apesar de sua economia ser basicamente agrícola;
·         Subdesenvolvido: formado pelos países que apresentam índices mais baixos de produção e economia centrada exclusivamente na produção agrícola ou de matérias-primas.

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
·         Expectativa de vida – ao nascer corresponde ao tempo médio de anos que um individuo pode esperar viver. Esse dado geralmente é usado para planejar ações voltadas às melhorias das condições de vida de idosos e da população em geral, como atendimento médico-hospitalar; criação de cursos universitários; acesso a moradia; construção de vias; desenvolvimento de setores de lazer e turismo; determinação de valores de aposentadoria e pensões, entre outras ações.
·         Nível de escolaridade – é outro dado importante para calcular o grau de desenvolvimento humano de um país. São considerados as taxas de analfabetismo, e as matriculas feitas nas escolas de ensino fundamental, médio e superior.
·         PIB per capita -  é uma média numérica que corresponde à soma de toda riqueza produzida no país pelo total da população. Esse dado apresenta grande importância nas analises sobre as condições da vida da população e é expresso em dólares.
    Os dados referentes à expectativa de vida, ao nível de escolaridade e à renda per capita analisadas em conjunto resultam no IDH. Considerando-se a relação entre todos esses componentes, os países podem ser classificados em quatro categorias:
·         Muito elevado: variam de 0,900 a 1;
·         Elevado: variam de 0,800 a 0,899;
·         Médio: variam de 0,500 a 0799;
·         Baixo: são menores que 0,500;



Países
IDH
Expectativa de vida

Brasil
Estados Unidos
China
Federação Russa
Coreia do Sul
Canadá
Índia
África do Sul
Nigéria
Suécia
Líbano
Cuba
França
Espanha
Reino Unido
0,718
0,910
0,687
0,755
0,897
0,908
0,547
0,619
0,459
0,904
0,739
0,776
0,884
0,878
0,863
73,5 anos
78,5 anos
73,5 anos
68,8 anos
80,6 anos
81,0 anos
65,4 anos
52,4 anos
51,5 anos
81,4 anos
72,2 anos
79,1 anos
81, 5 anos
81, 4 anos
80,2 anos

Japão
0,863
83, 4 anos

Angola
0,486
51,1 anos






Fonte: IBGE, Países@. Dados de 2011



terça-feira, 19 de junho de 2012


Unipolaridade X Multipolaridade

Com o fim do socialismo real o mundo passou por transformações significativas, responsáveis pela organização de um novo senário político, econômico e cultural.
A tese da ordem unipolar surge com a expansão do capitalismo para países socialistas. Alguns dos fatores que sustentaram essa ordem foram a absoluta superioridade bélica estadunidense; seu poder econômico, que concentra cerca de um quarto das riquezas mundiais; a influencia global de sua moeda, o dólar; a propagação de sua cultura e seu modo de vida; e seu papel central na economia capitalista.


A outra tese é a da multipolaridade. Os autores de defendem a ordem multipolar afirmam que o poder se apresenta desconcentrado, mesmo que os Estados Unidos sejam considerados uma grande potência. Do ponto de vista geopolítico teriam papel decisivo nessa ordem de membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, instituição que engloba EUA, China, França, Reino Unido e Rússia, com possibilidade de ampliação; no âmbito econômico, a multipolaridade pode ser exemplificada como o G-8 [EUA, Alemanha, Japão, França, Reino Unido, Canadá, Itália e Rússia]. Podendo ser ampliado para G-20, onde até o Brasil pode entrar.


sábado, 26 de maio de 2012

Ordem Bipolar

O equilíbrio de forças entre países é definida pela atuação de uma potência mundial em destaque no poder

terça-feira, 22 de maio de 2012


Velha ordem

A velha ordem pode ser dividida em duas fases:
-        Inglaterra como maior potência mundial;
-        Fase pós II Guerra Mundial, com o surgimento da ordem bipolar na organização do espeço geográfico, caracterizado pela disputa hegemônica mundial (bélica, econômica, política e cultural).
Foram formados dois grandes blocos políticos-militares: um foi o Capitalismo, tendo a frente os Estados Unidos e o Socialismo, sob influência da URSS.


Nova ordem

Com o fim da ordem bipolar, surgiram novos polos econômicos, e assim surgiu uma nova ordem.
O espaço geográfico, as relações internacionais e os centros de comando mundial foram modificados. Os antigos conflitos, como a I e a II Guerras Mundiais, a Guerra Fria e as organizações militares foram extintas ou reconfiguradas, o Estado passou de controlador para moderador da política e economia.
A nova ordem não pode ser considerada um período de paz e harmonia entre as nações, em vez de reconhecer a diversidade, tenta-se impor uma homogeneidade, seja cultural, econômica ou política.
Na economia, a nova ordem reorganiza a produção em todos os setores e pela nova DIT. Na velha ordem alguns países produziam matéria-prima e outros a produção industrial. Na nova ordem, alguns países, passam a produzir e exportar produtos industrializados, além dos bens agrícolas.
A nova ordem mundial, portanto, caracteriza-se pela expansão do capitalismo e pela globalização.

 Ordem geopolítica mundial
   As transformações socioeconômicas e geopolíticas ocorrentes em todo mundo são explicadas através das ordens geopolíticas.
   As ordens geopolíticas correspondem ás relações de poder entre os países, e á relação de forças entre eles no plano mundial.
   É definido por essa ordem qual ou quais são as grandes potencias e suas áreas de influencia em determinado momento histórico, quais são as disputas ou conflitos que ocorrem nos âmbitos político, militar, ideológico, econômico, etc.
   Costuma-se afirmar que existiram algumas ordens mundiais predominantes em alguns períodos históricos:
·                   -  Velha ordem (bipolaridade)
   Capitalismo X Socialismo
·                   -  Nova ordem
    Multipolaridade X Monopolaridade

segunda-feira, 14 de maio de 2012



Globalização

   Globalização trata-se do progresso infinito dos aspectos econômicos, políticos, culturais, assim como também de muitos outros aspectos da vida em sociedade.
   O processo da globalização é responsável pelas mudanças do espaço geográfico, fruto das transformações históricas, como por exemplo, a Guerra Fria.
   Primeiramente, destacam-se os avanços tecnológicos. O desenvolvimento tecnológico deu suporte para a circulação financeira e base para a produção econômica. Assim como também serviu como ponte entre todos os pontos do planeta.
   Nossa vida é diariamente atingida pela globalização. Houve expansão da ação do capital de modo que o consumo chega aos mais distantes pontos do planeta, embora não seja de forma homogenia e democrática.